CARÇAO. A CAPITAL DO MARRANISMO.
António Júlio Andrade.
Maria Fernanda Guimaräes.
2008, 198 págs.
O livro “Carção, a capital do marranismo” relata factos de extrema importância sobre as vivências dos judeus/marranos entre 1638 e 1742 e da surpreendente resistência à Inquisição.
As 198 páginas estão constituídas pelos seguintes temas:
I – Uma história de resistência à Inquisição
II – Conseguiu iludir os Inquisidores
III – Apanhada pela justiça em fuga para Espanha
IV – De Carção para o Porto a comerciar com o mundo
V – Quis resistir como a Mãe dos Macabeus
VI – O medo e a suspeição apoderam-se das mentes de todos
VII – Filha do patriarca condenada à morte de forma benigna e piedosa
VIII – Apresentou-se como verdadeiro Judeu e professor da Lei
IX – O cheiro a carne queimada e os fantasmas dos Sambenitos
X – No Kipur de 89 andaram os clérigos a espreitar pelo povo
XI – O Perna, Pícaro, Castelhano… de ruim consciência
XII – Por Mor de cinco pessoas não se há-de perder o povo
XIII – Esfaqueou o padre que o queria prender
XIV – O massacre de uma aldeia
XV – Metida na casa do inferno por ficar louca
XVI – Condenada à fogueira pelo bispo que a crismou
XVII – Os senhores inquisidores andam estafadinhos e ela muito mais
XVIII – Tinha um livro que herdou de seu pai
XIX – Rezou missa judaica na capela de Santo Estêvão
XX – Mestra da Lei e mestra da escola de costura e bordado
XXI – Que os seus ossos sejam desenterrados e feitos pelo fogo em pó e cinzas
XXII – Esta muito bem alancada a ameixoeira
XXIII – A primeira devassa do comissário Noga
XXIV – Foi a sepultar vestida como de noiva
XXV – Põem no altar uma mulher e a adoram
XXVI – O roubo do Sambenitos da Igreja Matriz
XXVII – O padre vestiu de luto a Senhora da Conceição
XXVIII – Requereu nova devassa paga à sua custa
XXIX – Uma nova vaga de prisões